Vivo a fugir do que tem de ser, a negar o que quero, a sentir falta do que não sei, a ser quem não conheço.
Só quero um pedaço de areia, um sol acolhedor, um mar sonoro e um livro descontraído.
Minto, não é só isso que quero.
Quero os não meus braços que desconheço comigo.
Quero a vontade que é minha e ainda não chegou.
Quero o que me pertence em espírito de forma concreta e material.
Quero aquilo que sei fazer sem saber o que é ainda.
Quero tudo aquilo que me fará plena.
...para poder sentir sem querer.
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Já tinha saudades da tua caneta.
ResponderEliminarSejas qeum sejas.. um beijo.
bonito.
ResponderEliminarjay, anónimo
Ó claudia!
ResponderEliminarTu partiste o barraco com este poema. Tá fenomenal, depois falamos...
Temos mesmo de falar! Combinamos um lanche um dia destes? :D
ResponderEliminarclaro! Mas um dia destes depois de 15 de Julho ;) Até lá tou On fire: entregas e visitas de estudo :)
ResponderEliminarquais lanche! Eu quero é ir a tua casa apreciá-la com novos olhos arquitectónicos :D
ResponderEliminarSeja :D
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