Pensamentos, críticas, desabafos e outros que tal.

sexta-feira, 11 de junho de 2010


Vivo a fugir do que tem de ser, a negar o que quero, a sentir falta do que não sei, a ser quem não conheço.



Só quero um pedaço de areia, um sol acolhedor, um mar sonoro e um livro descontraído.



Minto, não é só isso que quero.





Quero os não meus braços que desconheço comigo.

Quero a vontade que é minha e ainda não chegou.

Quero o que me pertence em espírito de forma concreta e material.

Quero aquilo que sei fazer sem saber o que é ainda.

Quero tudo aquilo que me fará plena.



...para poder sentir sem querer.



.

7 comentários:

  1. Já tinha saudades da tua caneta.
    Sejas qeum sejas.. um beijo.

    ResponderEliminar
  2. Ó claudia!

    Tu partiste o barraco com este poema. Tá fenomenal, depois falamos...

    ResponderEliminar
  3. Temos mesmo de falar! Combinamos um lanche um dia destes? :D

    ResponderEliminar
  4. claro! Mas um dia destes depois de 15 de Julho ;) Até lá tou On fire: entregas e visitas de estudo :)

    ResponderEliminar
  5. quais lanche! Eu quero é ir a tua casa apreciá-la com novos olhos arquitectónicos :D

    ResponderEliminar

A dona da caneta: